Registro da reunião (foto SM)

Os servidores técnico-administrativos do Setor de Ciências Agrárias participaram na manhã de sexta-feira (11/03) de uma reunião com o diretor do setor, professor Amadeu Bona Filho e representantes do Sinditest, no auditório local. O objetivo foi discutir a flexibilização de jornada de trabalho e o ponto eletrônico, de acordo com as normas instituídas pela reitoria.

Inicialmente, o professor Bona tranquilizou os servidores sobre o posicionamento da direção, que é favorável à instituição das 30 horas, dentro da legislação própria para isso. O diretor orientou os servidores a agilizarem os processos para a solicitação da flexibilização de jornada, mas com foco em propostas coerentes, racionalizando os serviços e até os espaços, de forma que esse benefício seja estendido a todos.

“É preciso cumprir a resolução de atendimento e serviços, de forma que onde houver só um servidor atuando, haja um entendimento com outros profissionais para uma colaboração mútua e eficiente, que possa viabilizar a jornada de 30 horas”, sugeriu Bona.   Ele solicitou que todos os processos nesse sentido sejam encaminhados à direção do Setor até dia 24 de março. Em seguida eles serão enviados à comissão universitária responsável pela análise e homologação.

A diretora do Sinditest, Carla Cobalchini, citou o exemplo do Setor de Ciências Sociais Aplicadas, onde já há uma colaboração entre as secretarias de cursos e unidades administrativas para cumprir as exigências legais em torno das 30 horas.

Em relação ao ponto eletrônico, a orientação do professor Bona foi para que todos realizem o registro, de acordo com o horário atual cumprido, para evitar problemas em relação a possíveis fiscalizações.  Já a diretora do Sinditest foi categórica em informar que a orientação do sindicato é de que não haja registro do ponto eletrônico até que as questões referentes à jornada de 30 horas sejam definidas na universidade.  Segundo ela, está agendada para 30 de março uma reunião do Conselho Universitário para discutir especificamente a flexibilização de jornada.

Por: Simone Meirelles/Assessoria de Comunicação Social/Setor de Ciências Agrárias