Manejo da Produção Agrícola em Sistemas Integrados

PROTOCOLO 1: Produção de Capim Áries em resposta da competição interespecífica com plantas daninhas. Uma abordagem em relação ao sombreamento e adubação nitrogenada. (2013/2014)

PROTOCOLO 2: Produção de Capim Áries em função do distanciamento das árvores em Sistema Silvipastoril. (2014/2015)

PROTOCOLO 4: Produção de Milho e Girassol em função do distanciamento das árvores em Sistema Silviagrícola (2015/2016)

PROTOCOLO 5: Biomassa microbiana e carbono mineralizável no solo em sistemas integrados de produção agropecuária  (2016/2017)

Resumo

A Produção Integrada de Sistemas de Produção (PISA) vêm sendo adotados em diferentes estados brasileiros, havendo uma tendência na melhoria das características químicas e físicas do solo. A  produção integrada dos sistemas atualmente se apresenta como uma alternativa na busca da sustentabilidade, tanto econômica como ambiental, devido à diversificação animal e vegetal. Com isso, o nível dos variados sistemas agropecuários possuem alterações bióticas e abióticas que atuam de maneira independente. Nesta linha, o projeto de protocolo 5 busca analisar as respostas das perdas e ganhos com o aporte diferenciado de matéria orgânica (MOS), fonte importante de energia para os microrganismos, baseando-se nos impactos das alterações desses componentes (bióticos e abióticos) em diferentes sistemas de produção e de sistemas especializados de lavoura e pecuária sobre a microbiologia e sua atividade no solo. Identificar as mudanças qualitativas e quantitativas de C orgânico de 3tratamentos com delineamento de blocos ao acaso, de diferentes profundidades. O presente trabalho será realizado em uma área experimental localizada na Fazenda Canguiri no Núcleo de Inovação Tecnológica em Agropecuária (NITA). As coletas serão realizadas no verão, anteriormente a semeadura das componentes agrícolas, durante o pleno florescimento e após o ciclo do milho e girassol. Os compostos orgânicos eliminados pelas raízes, que pode ser intensificado com pastejo moderado nas espécies forrageiras, servem como nutrientes para a biota do solo, estimulando a atividade dos microrganismos na rizosfera. A maior adição de compostos orgânicos pelos animais e vegetais e o aumento da rizosfera das forrageiras em sistemas integrados podem estimular o desenvolvimento da microbiota do solo. A quantidade e qualidade da MOS influencia nos níveis de biomassa microbiana. Em função dessa relação, pode se gerar subsídios que permitam compreender essas interações com os diversos tipos de sistemas agropecuários e assim traçar um plano de manejo integrado sustentável, atingindo uma capacidade máxima de aproveitamento desses nutrientes no solo.

Coordenadora

Claudete Reisdorfer Lang

Vice-coordenador

Anibal de Moraes 

Colaboradores

Aluna Doutoranda Rubia DominscheK

Aluna Mestranda Georgia Kleina

Aluno da Graduação –IC – Gustavo Buff

Aluna da Graduação – TCC – Anna Luiza Asth Lau